Projetos Pedagógicos para Educação Infantil
Confraternização do Estágio Supervisionado com a turma de Pedagogia UESB 2012.
Semana da Criança
Festinha na Escola
Passeio no Parque de Exposição
O Rotary Club Jequié Norte presenteia a Escola Municipal Guiomar Pinto com um maravilhoso dia no Clube dos Maçons, em comemoração à Semana da Criança.
Muitos presentes e doces
Delicioso banho de piscina
Muita alegria e diversão
Aproveitando o sol
Participação das mães
No parquinho foi só alegria
Hummm...Delícia de almoço!
Pose para foto
Fofa
Difícil é identificar! Rsrsrsrs...
Muito trabalho e dedicação
Obrigada por tudo Ivana
Agradecemos também Analice e Renan
Apoio: Direção, Professores, Funcionários e Pais da Escola.
As Escolas Maria Lúcia Jaqueira e Guiomar Pinto saúdam a primavera...
D. Joaninha e D. Lagartinha
no Piquenique da Guiomar Pinto
“Primavera não é uma estação da flores, é muito mais, é um colorido da alma”
21 DE SETEMBRO - DIA DA ÁRVORE
Professora Adriana e parte da sua turma comemorando
o Dia da Árvore com um delicioso piquenique.
PROJETO: BICHINHOS DE JARDIM
Já imaginou o que pode representar para turmas de Educação Infantil ter um bicho vivendo na escola?
Baú do Professor ( Histórias e Oficinas Pedagógicas) - 3 e 4 anos – volume 2.
Bicho Que Te Quero Livre de Elias José
É Folclore nas Escolas
Guiomar e Jaqueira
Apresentação do Relato de Experiência:
PROJETO LER E SER - UM NOVO OLHAR NA
PERSPECTIVA DA CONCRETIZAÇÃO DO IMAGINÁRIO INFANTIL NAS ESCOLAS MUNICIPAIS
GUIOMAR PINTO E MARIA LÚCIA JAQUEIRA EM JEQUIÉ/BAHIA.
RELATO DE EXPERIÊNCIA: PROJETO LER E SER
- UM NOVO OLHAR NA PERSPECTIVA DA CONCRETIZAÇÃO DO IMAGINÁRIO INFANTIL NAS
ESCOLAS MUNICIPAIS GUIOMAR PINTO E MARIA LÚCIA JAQUEIRA EM JEQUIÉ/BAHIA.
Adriana Rezende Cruz
Mac Cleide de Jesus
Braga Amaral
RESUMO: O presente artigo trata-se de um relato
de experiência sobre um Projeto desenvolvido com os alunos das Escolas
Municipais Maria Lúcia Jaqueira e Guiomar Pinto, no qual participaram 250
crianças da Educação Infantil
(Pré-Escolar). O mesmo objetivou não apenas descrever as etapas do Projeto Ler
e Ser, o desenvolvimento e aplicação das atividades relacionadas ao projeto,
mas também serviu para ampliar as possibilidades dos (as) professores (as) e das
crianças, buscando fazer comparações entre experiências anteriores, cujos
conceitos já tinham sido construídos e por vezes até estabelecidos e os
conhecimentos e inovações vivenciados e concretizados em meio a tantos
desafios. Durante todo o desenvolvimento do projeto foi possível perceber que
priorizou-se a construção da criança, buscando otimizar esse processo de construção e
torná-lo significativo no processo de ensino-aprendizagem. Procurou-se
compreender e analisar cada passo do projeto na prática pedagógica e nas
escolas de forma geral. A oportunidade de trabalhar com o projeto foi bastante
enriquecedora, pois promoveu reflexões em todo o âmbito escolar, contribuindo
assim para uma nova forma de olhar a concretização do imaginário infantil.
Palavras-chave: Ler e Ser. Construção.
Imaginário Infantil.
INTRODUÇÃO
O
presente artigo trata-se de um relato de experiência sobre um Projeto
desenvolvido com os alunos das Escolas Municipais Maria Lúcia Jaqueira e
Guiomar Pinto as quais atendem crianças de Educação Infantil (Pré-Escolar). O
referido projeto intitulado “Projeto Ler
e Ser” priorizou a construção da criança e as suas realizações, estimulando
a criatividade, a imaginação e a fantasia, tendo como meta aperfeiçoar esse
processo de construção.
Estimular
a imaginação e a criatividade, desenvolvendo o hábito da leitura e produção
literária é a proposta do Programa composto pela Coleção Ler e Ser e pelo
acompanhamento pedagógico, que qualifica o professor. Comprometido com a
educação integral e com
a interdisciplinaridade, propõe a leitura, a escrita e a compreensão do mundo a
partir da coautoria e da ludicidade.
A eficácia do Programa
já foi comprovada: os livros interativos do Ler e Ser foram aplicados em
centenas de escolas públicas e particulares, atingindo milhares de crianças
desde sua criação. A adesão bem-sucedida aconteceu também porque cada um dos
títulos oferecidos possui um respectivo guia de orientação didático-pedagógica
destinado aos professores. É o Livro de Ideias, que articula os temas
transversais com o currículo formal e apresenta uma série de recomendações que
levam em conta a faixa etária a ser atendida.
Os professores puderam contar ainda com um acompanhamento
pedagógico presencial e virtual de aprendizagem. Dessa forma eles, e também a
escola, foram envolvidos com a temática
e orientados a trabalhá-la da melhor forma, de acordo com as especificidades de
seus educandos. A partir dessa atenção ao professor, as bases filosóficas do
Ler e Ser foram fortalecidas e os resultados maximizados, o que contribuiu para
uma educação integral pautada pela cooperação entre aluno, professor e escola.
O
Programa Ler e Ser foi iniciado na rede municipal de Jequié no dia 07 de
fevereiro de 2012, através de um grande evento, com duração de 8 h, onde
participaram 59 educadores dos grupos 4 e 5 e 29 educadores do Ler +. Contou
ainda com um Workshop para 20 Coordenadores e Diretores das escolas
participantes. As turmas trabalharam com os livros da Coleção Ler e Ser, entre
eles, “Era uma vez o mundo”, “Lua”, “Meu livro” , “O bicho” etc. cada professor
recebeu ainda uma coleção de livros intitulada: Livro de Idéias (uma espécie de
guia pedagógico) e o endereço do Ambiente Virtual de Aprendizagem
disponibilizado para socialização de experiências e apoio pedagógico destes
educadores.
A
proposta do projeto foi abraçada e bastante aceita nas referidas escolas,
justamente por acreditar nas diversas possibilidades da criança,
levando em consideração que as mesmas têm suas próprias interpretações e ideias
sobre o mundo a sua volta. Sempre buscando valorizar as vivências e
experiências das crianças ao longo de sua vida, os educadores juntamente com a
equipe gestora das escolas acolheram o projeto, os livros que compunham a
coleção, todas as sugestões e dicas previstas, e também se uniram visando a
solidificação de um trabalho inovador.
FUNDAMENTAÇÃO
TEÓRICA
Conforme
estabelece a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 em seu Art. 1º A educação abrange os processos formativos que se
desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas
instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da
sociedade civil e nas manifestações culturais. A educação é função de todos,
pois aprendemos a todo instante, em todo lugar. Nosso aprendizado não depende
só da escola, mas também de nossos familiares e das pessoas com as quais
convivemos.
Posteriormente
fica estabelecido em seu Art.
29 que a educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como
finalidade o desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade, em
seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação
da família e da comunidade. Torna-se então pertinente afirmar que o desenvolvimento
integral da criança só ocorrerá de forma significativa se a instituição estabelecer
objetivos em sua proposta pedagógica visando garantir à criança acesso a
processos de apropriação de conhecimento e renovação nos métodos de ensino aprendizagem, além do direito ao
respeito, à brincadeira, à convivência e a interação saudável com outras
crianças e com todos os atores que compõem o contexto em que a mesma está
inserida. Conforme cita as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação
Infantil:
As práticas
pedagógicas que compõem a proposta curricular da Educação Infantil devem ter
como eixos norteadores as interações e a brincadeira e garantir experiências
que promovam o conhecimento de si e do mundo por meio da ampliação de experiências
sensoriais, expressivas, corporais que possibilitem movimentação ampla,
expressão da individualidade e respeito pelos ritmos e desejos da criança;
[...] Incentivem a curiosidade, a exploração, o encantamento, o questionamento,
a indagação e o conhecimento das crianças em relação ao mundo físico e social,
ao tempo e à natureza; Promovam o relacionamento e a interação das crianças com
diversificadas manifestações de música, artes plásticas e gráficas, cinema,
fotografia, dança, teatro, poesia e literatura; [...]
Não apenas na Educação Infantil, mas
também em todos os segmentos da educação torna-se necessário ressignificar os
métodos de ensino e as práticas educativas. Pensar no imaginário infantil no
âmbito escolar pode proporcionar diversas vantagens para a criança, o mesmo amplia
o desenvolvimento de seu pensamento e propicia interação, possibilitando
situações de aprendizagem. A necessidade de se trabalhar a imaginação do
sujeito combinada aos conteúdos desenvolvidos na escola favorece o desenvolvimento
do potencial criativo da criança de uma forma única. Um indivíduo de
personalidade e formação intelectual crítica, questionadora, formulador de
conceitos e valores poderá ser um fator decorrente da utilização bem sucedida
do imaginário. Mas o que é imaginar?
Imaginar não é só pensar, não significa
apenas relacionar fatos, e analisar situações, tirando-lhe significados.
Imaginar é penetrar, explorar fatos dos quais se retira uma visão. Esta só
poderá ser comunicada ao outro através de símbolos, que provocam harmônicos e
estabelecem a comunhão. O símbolo age como mediador para revelar ocultando,
ocultar revelando, e ao mesmo tempo incitar à participação que, embora com
impedimentos e obstáculos, fica favorecida. (POSTIC 1993 p.19)
O processo imaginário tende a se
desenvolver durante toda a vida escolar da criança, pois o mesmo está
intrinsecamente inserido na infância, além de contribuir para o desenvolvimento
humano do indivíduo e aguçar a sua sensibilidade. Promover atividades tendo como meta o
trabalho com a imaginação, criando um elo com os conteúdos desenvolvidos na
educação infantil certamente possibilitará o crescimento da autoestima do
indivíduo, pois dessa forma o mesmo poderá compreender melhor o seu universo.
É papel da escola,
contribuir para o Desenvolvimento da imaginação e para isso é
necessário despertar na criança o interesse pelo estudo, pelo querer aprender. Segundo Vygotsky
(1987 apud FERREIRA, 2003, p. 41):
A imaginação cria da realidade presente,
uma outra realidade. Cria uma área de significação, resultante de um processo
criador, que pode variar desde a criação de uma pequena novidade na rotina do
cotidiano até maiores descobrimentos científicos.
Destacar o poder da fantasia, do imaginário
infantil na construção de uma nova forma de leitura de mundo é uma maneira de
promover isso. É trilhando pelos caminhos da curiosidade, e, principalmente da
imaginação que o indivíduo passa a descobrir as mágicas e os mistérios que o
rodeia. É sabido que a visão mágica do mundo imaginário permeia entre a
infância e a maturidade e contribui positivamente ajudando a constituir o
indivíduo e complementando na sua formação.
Vygotsky
entendia o homem como um ser ativo que se torna consequência das relações advindas
do meio, como por exemplo: o pensamento, a memória, o raciocínio e a resolução
de problemas construindo-se dessa forma sua história social, em decorrência da
sua relação com o mundo.
Torna-se relevante esclarecer que
todo o processo imaginativo deriva do ambiente onde se promove a criação e das
experiências já vivenciadas. Conforme a interação a criança promove o
desenvolvimento de suas ralações, tanto social, quanto cultural. Para
Vygotsky (1987 apud FERREIRA, 2003, p. 41): “[...] a atividade
da imaginação recria ou reproduz aquilo que já existe: as nossas experiências
conservadas no nosso cérebro. Quando essas experiências são recriadas é a
função criadora do cérebro que está atuando. [...]”
Expressar
a aprovação diante das conquistas e das ações da criança poderá ajudá-la a se
valorizar. Compreender a sua capacidade de criação e imaginação por mais
confusa que possa nos parecer também é uma forma de reconhecer os seus méritos.
No mundo imaginativo a criança desenha, pinta, modela, cola, rabisca, sonha, canta,
relata, cria e recria e a cada uma dessas atitudes algo nos é apresentado e/ou
representado.
A
criança vê o mundo a partir das suas impressões imaginárias considerando a
força que a infância exerce na construção e na formação do indivíduo.
Reforça-se, assim, a importância da imaginação para o desenvolvimento do
verdadeiro leitor na perspectiva de oferecer à criança o vislumbrar do mundo
com o olhar da fantasia na presença da criatividade e do senso crítico.
ANALISE DO DESENVOLVIMENTO DO PROJETO
Acreditando
nas diversas possibilidades, e, com o objetivo de estimular nas crianças o
gosto pela literatura, bem como as múltiplas tendências de apropriação do
conhecimento, é que abraçamos a proposta do projeto Ler e ser. Ficaram
estabelecidos os seguintes objetivos: Criar
condições de desenvolvimento da observação, compreensão, construção e reflexão
das crianças diante das realizações de atividades, desafiando-as e incentivando-as
na concretização do imaginário infantil oportunizando a criatividade, o
humor, o ilusionismo e a imaginação; Estimular a criatividade, a imaginação e a
fantasia buscando a exteriorização de emoções e sentimentos; Criar condições que envolvam
professores, alunos, pais e funcionários de maneira geral nos trabalhos
direcionados pelo projeto;
Na
perspectiva de alcançar os objetivos anteriores e visando o trabalho de forma
interdisciplinar, aproveitamos o ensejo das comemorações do Dia do Livro
Infantil, para a apresentação e entrega dos quatro livros do Projeto Ler e Ser:
(Meu Planeta Azul, Era uma vez o Mundo,
Lua e Léo e Lia e o Gênio das Letras). Fora realizado um trabalho prévio
mostrando a importância e a variedade de livros existentes. Depois, a
personagem “Emília do sítio do Pica Pau Amarelo” realizou com muito encantamento
a apresentação do projeto e a entrega dos livros. Neste primeiro momento Emilia
mostrou às crianças a sua coleção e disse que havia ganhado do seu amigo
Visconde, ela falou sobre o projeto e sobre a emoção de sua suposta coautoria nos livros, porque ao tempo
em que a criança utiliza o livro está na condição de coautora. Em seguida, brincou
com as crianças e entregou a coleção para cada uma delas, ela explicou que a
partir daquele momento até o fim do ano letivo iríamos desenvolver diversas
atividades com os livros e muitas outras relacionadas a eles, como tarefinhas,
colagens, pinturas, apresentações teatrais, passeios, pesquisas etc. Ademais
despediu-se das crianças, prometendo voltar para a culminância e verificação do
resultado dos trabalhos.
Na
primeira aula referente ao projeto as crianças fizeram o relato da visita da
Emilia, logo em seguida escolhemos o primeiro livro a ser trabalhado: “Meu Planeta
Azul”. Inicialmente as crianças observaram a ilustração da capa do livro,
falou-se sobre os autores Katia Rocha e Palmera Heine, em seguida, colocamos em
destaque o texto da primeira página que retrata o “lugar”. Houvera uma discussão com as crianças quanto a idéia de lugar, através de relatos, dos lugares
corriqueiros na vida deles. Logo após, foi feito um painel coletivo com imagens
diversas de “lugar” (casas, prédios,
palafitas, barracos, cidades - Jequié, Zona rural.). Falamos ainda que todos
esses lugares fazem parte da dimensão Planeta, o qual chamamos de Planeta Azul,
por ser composto em sua grande parte por
água. Posteriormente, as crianças fizeram a ilustração de forma individual.
A
descrição anterior foi apenas um relato resumido de uma das atividades
realizadas. Foram muitas as atividades desenvolvidas, a cada aula era uma
novidade, um novo personagem, uma nova história, um local diferente, uma
visita, um passeio, um filme, uma música etc. A proposta do trabalho era a
seguinte, ao final de cada livro seria realizado um evento para culminar as
suas atividades, e a presença e participação da comunidade escolar para
prestigiar os trabalhos foi um acordo estipulado que proporcionou frutos
positivos. Ocorreram Exposições, atividades coletivas, oficinas, passeios,
apresentações teatrais etc.
Já no final do ano
letivo de 2012 na perspectiva de culminar o Projeto Ler e Ser buscou-se fazer
uma junção deste com o tema BRINQUEDO. A importância do brinquedo é a da exploração e do aprendizado concreto do mundo
exterior, utilizando e estimulando os órgãos dos sentidos, a função sensorial,
a função motora e a emocional além da criatividade que pode
ser estimulada com objetos simples onde a criança tem oportunidade de criar,
inventar novas funções e utilidades desses objetos. Desta junção temos como
fruto o PROJETO LER E
SER: A concretização do imaginário infantil através dos brinquedos. A
construção dos brinquedos (Oficina de Brinquedos) por parte dos alunos com a
colaboração e intervenção dos adultos foi nosso foco. Torna-se válido ressaltar
que todas as atividades foram atreladas ao 4º livro da coleção Ler e Ser: LÉO E
LIA e o gênio das letras, que proporciona uma revisão e um contato direto com
todas as letras do alfabeto.
O livro LÉO E LIA e o
gênio das letras destaca que, com muita imaginação e magia é possível
transformar as letras em belos presentes, surpresas e aventuras através da utilização
de desenhos, cores e ideias. Neste caso, a proposta é pensar que todos os
brinquedos possuem um nome, que todo nome é formado por letras, e que cada nome
de brinquedo inicia com uma letra contida no livro LÉO E LIA e o gênio das
letras.
Após conclusão de todas
as atividades do projeto foi organizada uma exposição aberta à comunidade
escolar, objetivando expor todos os trabalhos desenvolvidos durante o ano
letivo, além dos brinquedos confeccionados pelas crianças, e os recursos didáticos
contidos na escola, como: jogos, brinquedos, fantasias, fotos, painéis,
cartazes. Na ocasião também foi realizada a entrega dos livros da coleção Ler e
Ser para cada aluno (a) e seu responsável.
CONSIDERAÇÕES
FINAIS
A necessidade de inovar mesmo diante das
dificuldades estabelecidas no contexto educacional em que estamos inseridos
torna-se cada vez mais urgente. Nesse sentido, a implantação de projetos
capazes de gerar resultados enriquecedores e significativos é bastante
relevante. O intuito de unir o lado artístico e o mundo imaginário das
crianças com a literatura e as atividades propostas na coleção foi o de
desenvolver nas mesmas a criatividade e a inspiração mostrando a elas que todos
podem colaborar para a construção do nosso mundo.
Durante as atividades desenvolvidas no projeto foi perceptível a
dedicação, a entrega e o entusiasmo de todos que compunham a escola.
Grande parte dos objetivos
estabelecidos foram alcançados e
obtivemos resultados cada vez mais interessantes e significativos, além da ampliação das possibilidades dos
trabalhos voltados para a Educação Infantil, fortalecendo a aceitação de novas
ideias e o desenvolvimento de diferentes atividades, com novas técnicas e novas
formas de perceber a construção da criança.
REFERÊNCIAS
DIRETRIZES CURRICULARES
NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL 2010.
LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.html.
POSTIC,
Marcel. O imaginário na relação
pedagógica. Rio de Janeiro:Jorge Zahar, 1993.
Referencial Curricular Nacional
para a Educação Infantil - Ministério da Educação e Deporto.
Brasília, 1998.
VIGOTSKY, L S. La imaginación y el arte em la infância. (Ensayo psicológico). 3
ed.
Madrid,
Espanha: Akal., 1996.
VYGOTSKY, L.S. Imaginación y el arte em la infância.
México: Hispânicas, 1987.
VII ENELUD
Encontro de Educação e Ludicidade
Cultura Lúdica e Formação de Professores
FACED /UFBA
PREFEITURA MUNICIPAL DE JEQUIÉ
Secretaria Municipal de Educação, Esporte e Lazer
Escola Municipal Maria Lucia Jaqueira
Rua: Professora Virginia Ribeiro, S/N, Jequiezinho Fone: 3527-2454
Código: 292229588 Ato de criação: LEI 1337 30.07.1984
Escola Municipal Guiomar Pinto
Rua: Dr João Braga S/N Jequiezinho Fone: 3527 2451
Código: 29228204 Ato de criação: LEI 1337 30.07.1984
PROJETO LER E SER:
A concretização do imaginário infantil
através dos brinquedos.
O Projeto “Ler e Ser: A Concretização do Imaginário Infantil” surgiu a partir do momento em que as Escolas Municipais Maria Lúcia Jaqueira e Guiomar Pinto aderiram ao Programa Ler e Ser proposto pela Secretaria Municipal de Educação de Jequié. Objetivando muito mais que a realização das tarefas propostas na coleção composta por quatro livros, a nossa finalidade é explorar as possibilidades dos alunos, estimulando a criatividade, a expressão oral, o movimento, propondo à criança situações em que as mesmas expressem seus sentimentos, seus gostos, seus sonhos e desejos e acima de tudo toda a sua imaginação. Sabe-se da importância da realização de atividades visando a descoberta das diversas habilidades na criança, por isso o Projeto “Ler e Ser: A Concretização do Imaginário Infantil”, prioriza a construção da criança, as suas realizações. Tendo como meta otimizar esse processo de construção e buscando torná-lo bastante significativo no processo de ensino-aprendizagem, propomos atividades em que toda a comunidade escolar esteja envolvida direta e / ou indiretamente, além de buscar diversificadas metodologias para o desenvolvimento das mesmas. Os professores se dedicam diariamente e todo o resultado deste trabalho vem sendo percebido de forma bastante positiva em todo o âmbito escolar.
Na perspectiva de culminar o Projeto Ler e Ser: A Concretização do Imaginário Infantil, buscou-se fazer uma junção deste tema com o BRINQUEDO. A importância do brinquedo é a da exploração e do aprendizado concreto do mundo exterior, utilizando e estimulando os órgãos dos sentidos, a função sensorial, a função motora e a emocional além da criatividade que pode ser estimulada com objetos simples onde a criança tem oportunidade de criar, inventar novas funções e utilidades desses objetos. Desta junção temos como fruto o PROJETO LER E SER: A concretização do imaginário infantil através dos brinquedos. A construção dos brinquedos (Oficina de Brinquedos) por parte dos alunos com a colaboração e intervenção dos adultos será nosso foco. Torna-se válido ressaltar que todas as atividades serão atreladas ao 4º livro da coleção Ler e Ser: LÉO E LIA e o gênio das letras que proporciona uma revisão e um contato direto com todas as letras do alfabeto.
O livro LÉO E LIA e o gênio das letras, destaca que, com muita imaginação e magia é possível transformar as letras em belos presentes, surpresas e aventuras com a utilização de desenhos, cores e idéias. Neste caso, a idéia é pensar que todos os brinquedos possuem um nome, que todo nome é formado por palavras, que cada palavra é formada por letras e que cada nome de brinquedo inicia com uma letra que faz parte do livro LÉO E LIA e o gênio das letras.
Objetivo Geral:
• Desenvolver ações nas turmas de Educação Infantil, estimulando e incentivando a criatividade da criança, aliada ao mundo do imaginário na perspectiva da representação deste de modo concreto, com a finalidade de culminar os trabalhos da coleção Ler e Ser da forma mais significativa e produtiva possível.
Objetivos Específicos:
• Promover o desenvolvimento e o gosto pela leitura de forma lúdica e interativa, através da prática da coautoria;
• Possibilitar o conhecimento sobre a confecção de brinquedos artesanais estimulando a criatividade, a imaginação e a fantasia da criança;
• Criar condições que envolvam professores, alunos, pais e funcionários de maneira geral, enfatizando questões voltadas para a sustentabilidade;
• Estimular a criatividade e a imaginação através das atividades relacionadas ao livro e da construção dos brinquedos com a utilização dos mais diversos materias;
• Desenvolver a linguagem oral e escrita, a coordenação motora e a percepção tátil, dentro das possibilidades de cada fase de desenvolvimento da criança, buscando valorizar a sua construção como um todo;
• Promover a socialização e o entrosamento, incentivando o trabalho coletivo proporcionado através da construção dos brinquedos;
Metodologia
O intuito de unir o lado artístico através da criatividade e o mundo imaginário das crianças com as letras e as atividades propostas pelo livro LÉO e LIA e o gênio das letras da coleção Ler e Ser, é de desenvolver nas crianças a criatividade e a inspiração mostrando a elas que todos podemos colaborar para a construção de um mundo melhor.
Várias atividades serão desenvolvidas, como por exemplo, colagem, pinturas, aplicação de texturas, mosaicos, montagens, construção de brinquedos, atividades no livro, trabalho com músicas e poemas, pesquisas etc;
Após conclusão de todas as atividades do projeto será organizada uma exposição aberta à comunidade escolar, objetivando expor todos os trabalhos desenvolvidos durante o ano, além dos brinquedos confeccionados pelas crianças, os livros da coleção Ler e Ser, os recursos que a escola oferece, os jogos, brinquedos, fantasias, fotos, painéis, cartazes etc.
Recursos utilizados
• Papéis variados;
• Sucatas;
• Tesoura,cola branca e colorida, lápis de cor, giz de cera, giz de lousa, régua, massinha, tintas,
• E V A;
• Vídeos;
• Fantoches;
• Músicas;
• Brinquedos;
• Materiais recicláveis;
• Revistas;
• Livros;
• Livro: Léo e Lia e o gênio das letras;
• Outros.
Avaliação
A avaliação acontecerá durante todo o desenvolvimento do projeto onde buscaremos observar e valorizar o trabalho coletivo e a participação ativa de todos os envolvidos na perspectiva de ajustar, e reprogramar as nossas propostas quando necessário.
Resultados Esperados
Espera-se que no decorrer das atividades desenvolvidas por toda a escola que os objetivos estabelecidos sejam alcançados, além da ampliação das possibilidades dos trabalhos voltados para a Educação Infantil, fortalecendo a aceitação de novas idéias e o desenvolvimento de diferentes atividades, com novas técnicas e novas formas de perceber a construção da criança.
Bibliografia
Brasil. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil / Secretaria de Educação Básica. _ Brasília: MEC, SEB, 2010.
Lins, Bernardo. Léo e Lia e o gênio das letras / Bernardo Lins. – 1. ed. – Salvador, BA: Humanidades Editora e Projetos, 2011.
http://www.psicologia.spo.com.br/Textos_desenvolvimento_infantil.htm
Exposição
Exposição de Brinquedos
e Culminância do Projeto Ler e Ser
Projeto Diversidade: 'Lua'
Visita de Islania: Aluna da AJECE : Associação Jequieense de Cegos
Apresentação do grupo de capoeira composto pelos alunos da APAE: Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Jequié
Semana da Criança
Festinha na Escola
Passeio no Parque de Exposição
O Rotary Club Jequié Norte presenteia a Escola Municipal Guiomar Pinto com um maravilhoso dia no Clube dos Maçons, em comemoração à Semana da Criança.
Muitos presentes e doces
Delicioso banho de piscina
Muita alegria e diversão
Aproveitando o sol
Participação das mães
No parquinho foi só alegria
Hummm...Delícia de almoço!
Pose para foto
Fofa
Difícil é identificar! Rsrsrsrs...
Muito trabalho e dedicação
Obrigada por tudo Ivana
Agradecemos também Analice e Renan
Na Semana da Criança da Escola Maria Lúcia Jaqueira,
tudo é festa e animação, por isso nada melhor que uma tarde no
Parque com direito a pipoca, algodão doce, oficinas e muita diversão....
A Escola Municipal Maria Lúcia Jaqueira realizará um DELICIOSO Festival de tortas em prol do mês das crianças. É nesta sexta-feira dia 28/09, na Praça da Bandeira, a partir das 16:30h. Você não pode perder!
Apoio: Direção, Professores, Funcionários e Pais da Escola.
As Escolas Maria Lúcia Jaqueira e Guiomar Pinto saúdam a primavera...
D. Joaninha e D. Lagartinha
no Piquenique da Guiomar Pinto
“Primavera não é uma estação da flores, é muito mais, é um colorido da alma”
21 DE SETEMBRO - DIA DA ÁRVORE
Professora Adriana e parte da sua turma comemorando
o Dia da Árvore com um delicioso piquenique.
No dia 21 de setembro comemora-se o dia da árvore. Essa data foi escolhida em razão da chegada da primavera. Mas antes da escolha dessa data, acontecia no país, na última semana de março, a festa Anual das Árvores, instituída pelo presidente Castelo Branco, em 1965.
Mais adiante, a árvore ganhou um dia especial em virtude de sua importância para a vida humana e também com a chegada da primavera, onde ganham nova vida e abrem lindas flores que dão origem a novas árvores.
Com a chegada da primavera podemos ver as cidades mais alegres, pois essas se enchem de flores de todas as cores.
Muitos pensam que a árvore que simboliza o Brasil é o pau-brasil, em razão do nome, mas esse título cabe ao ipê-amarelo, uma das cores que representam o nosso país. O pau-brasil encontra-se em extinção, pois foi muito contrabandeado por ser uma madeira de cor avermelhada e de aparência nobre. Além dessa, o jacarandá, o mogno e o pinheiro também se encontram nas mesmas condições de extinção.
As árvores são plantas que possuem um caule lenhoso e são constituídas por raiz, caule, folha, flor, fruto e sementes. São elas que nos fornecem o ar que respiramos, além das frutas e outros tipos de alimentos; a madeira para construção de móveis, casas, objetos decorativos, cercas; também fornecem remédios; e a celulose, matéria-prima para a fabricação de papel.
Em face das necessidades dos homens em construir novas moradias e melhorar suas condições de vida, as árvores acabaram sendo alvo de destruição, pois grandes áreas foram desmatadas para a construção das cidades.
O contrabando de madeiras também fez com que grandes áreas fossem destruídas, principalmente na floresta amazônica, onde o acesso a outros países é mais fácil e próximo. Os prejuízos seriam menores se fossem plantadas novas árvores nos lugares das devastações, mas o tempo que levam para crescer é muito grande.
O homem precisa ter consciência de que as plantas também são seres vivos e que levam tempo para se desenvolverem. Uma árvore leva longos anos para ficar bem desenvolvida e algumas são tão velhas que são tombadas como patrimônio histórico, devendo ser preservadas.
PROJETO: BICHINHOS DE JARDIM
Justificativa
Durante os horários de recreio, nos momentos de brincadeiras livres e no decorrer das aulas práticas sempre foi possível observar o interesse e a curiosidade das crianças quando se deparavam com bichinhos, borboletas, com o ‘mundo dos insetos’. Os espaços verdes e os jardins despertam a atenção das crianças por serem espaços bonitos, cheios de verde e de vida. Buscando atender os interesses das crianças e contribuir para a ampliação de seus conhecimentos propomos o PROJETO BICHINHOS DE JARDIM. Pretende-se com isso valorizar o espaço jardim, conhecer de pertinho as peculiaridades e características dos bichinhos que ocupam esse espaço, além de proporcionar o desenvolvimento de atitudes de respeito e preservação com os animaizinhos e meio ambiente.
Objetivos
• Conhecer o projeto e levantar conhecimentos prévios no que concerne ao tema;
• Construir conhecimentos sobre o universo do jardim e os bichinhos que o compõem partindo da observação, comparação, pesquisas, atividades em sala, oficinas etc.
• Ampliar os conhecimentos das crianças proporcionando condições para que os mesmos conheçam o modo de vida e as características dos insetos promovendo o contato com o fazer científico por meio da pesquisa e da observação.
• Desenvolver nos alunos o respeito pelo meio ambiente e animais de jardim;
• Envolver professores, e funcionários de maneira geral nos trabalhos direcionados pelo projeto;
• Conscientizar sobre a importância de um ambiente preservado e o quanto a nossa contribuição pode influenciar de forma positiva;
• Construir um jardim coletivo com a utilização de materiais recicláveis;
Conteúdos
• Características dos insetos, nomes científicos e classificação animal.
• Observação e registro.
• Importância e função dos insetos na biodiversidade;
• Elementos do jardim: árvores, flores e plantas diversas;
• Comunicação oral de informações.
• Função de um jardim.
• Valores: (Amizade, paciência, alegria, colaboração, co-participação, solidariedade).
• Músicas, poemas e poesias.
• Dobraduras.
• Fazendo arte com reciclagem (sustentabilidade);
• Números.
• Letras;
• Formas e linhas;
• Gráficos;
Tempo estimado
• Dois meses (De setembro a outubro).
Material necessário
Lápis de cor, folhas brancas, documentários sobre insetos, desenhos animados e histórias infantis, revistas e livros, canetas ou lápis, sacos plásticos transparentes, recipientes inquebráveis, potes diversos, caixas variadas, isopor, alfinetes, insetos, folhas, água, algodão, álcool, fôrma de papel, papelão, cartolinas, papeis diversos etc.
Intervenções
• Avaliação inicial perguntando o que os pequenos sabem sobre o tema e pedindo que desenhem o que conhecem;
• Pesquisas em diversas fontes, como livros e revistas;
• Leitura de revistas e livros especializados em voz alta;
• Exibição de documentários e desenhos animados;
• Leitura em roda de textos informativos;
• Registros espontâneos e com intervenções ( Escrita e desenho);
• Construção de lista de palavras;
• Apresentação de um insetário;
• Confecção de bichinhos com materiais recicláveis;
• Construção de murais e painéis;
• Entrevistas;
• Visitas a diferentes espaços verdes;
• Confecção e distribuição de placas com frases para reflexão em alguns jardins e praças nas proximidades da escola.
• Atividades de leitura e escrita impressas;
Dicas de Atividades
• Maquete e jardim coletivo;
• Oficina de bichinhos com materiais recicláveis;
• Construção de um terráreo;
• Construção de um formigueiro;
Criar um animal na escola...
1- Desenvolve o interesse da criançada pelas Ciências Naturais.
2 - Ajuda a transmitir aos pequenos a responsabilidade para com a natureza.
3- Além de divertida, a observação do animal desperta o interesse pela investigação científica e pela preservação da natureza.
Referências
http://revistaescola.abril.com.br/educacao-infantil/4-a-6-anos/bicho-422832.shtml
A arca de Noé: Poemas Infantis/Vinícius de Moraes; ilustrações Laurabeatriz – São Paulo: Companhia das letrinhas, 1991
Baú do Professor ( Histórias e Oficinas Pedagógicas) - 3 e 4 anos – volume 2.
Bicho Que Te Quero Livre de Elias José
Revistas Ciências Hoje: Janeiro/fevereiro 2005 / Outubro 2006 / Abril 2009.
É Folclore nas Escolas
Guiomar e Jaqueira
O folclore é a tradição e usos populares, constituído pelos costumes e tradições transmitidos de geração em geração.
Todos os povos possuem suas tradições, crenças e superstições, que se transmitem através das tradições, lendas, contos, provérbios, canções, danças, artesanato, jogos, religiosidade, brincadeiras infantis, mitos, idiomas e dialetos característicos, adivinhações, festas e outras atividades culturais que nasceram e se desenvolveram com o povo.
Deve-se lembrar que o folclore não é um conhecimento cristalizado, embora se enraíze em tradições que podem ter grande antiguidade, mas transforma-se no contato entre culturas distintas, nas migrações, e através dos meios de comunicação onde se inclui recentemente a internet. A UNESCO declara que folclore é sinônimo de cultura popular e representa a identidade social de uma comunidade através de suas criações culturais, coletivas ou individuais, e é também uma parte essencial da cultura de cada nação.
Projeto Ler e Ser
Atividade com a página 15 do Livro:
ERA UMA VEZ O MUNDO
"Há muito sabor no mundo. Os doces, salgados, azedos, gelados e apimentados fazem o mundo muito gostoso."
Culminância do Livro: Meu Planeta Azul
1ª etapa: (Confecção de cartazes, telas e painéis)
2ª etapa: Exposição dos Trabalhos
Cachinhos de Ouro
Era uma vez... uma menina chamada Cachinhos de Ouro. Ela gostava de passear pela floresta nas manhãs de primavera. Numa dessas manhãs, ela ia andando, andando, andando, quando avistou lá longe uma casinha. Curiosa, apressou o passo e logo, logo chegou bem perto.
Cachinhos de Ouro ficou encantada com a formosura da casa.
Mas nunca imaginaria que ali moravam o Senhor Urso, a Dona Ursa e o filhote do casal, o Ursinho.
Cachinhos de Ouro, ao ver que a casa estava fechada, espiou pela janela e viu que não havia ninguém. Deu uma volta ao redor da casa e nada, ninguém... Então, ela teve a certeza de que os donos daquela casa tinham saído.
Mas ela não queria voltar pra casa sem ver o que havia dentro daquela casinha. E com um forte empurrão, conseguiu abrir a porta e entrou. Na sala havia uma mesa com três pratros cheios de sopa. A menina, que estava com muita fome, sentou-se e rapidinho tomou a sopa.
Em seguida, ela sentou na cadeira do senhor Urso; depois, na cadeira do Dona Ursa e, por fim, na cadeirinha do Ursinho, que era a mais bonitinha e muito gostosa de se sentar. Logo que ela sentou, ela começou a se espreguiçar. Ah! Ah! Foi quando a cadeirinha... ploft... quebrou, e a menina foi ao chão.
Daí, Cachinhos de Ouro foi até o quarto e lá viu três camas. Deitou na cama do senhor Urso, depois na cama de Dona Ursa. E a caminha do Ursinho, assim como a cadeirinha, parecia a mais gostosa de todas pra se dormir. Não parou para pensar. Deitou-se nela e acabou dormindo suavemente.
A família Urso, que despreocupada passeava pela floresta, resolveu voltar. Ao chegarem, logo perceberam que alguém tinha tomado a sopa toda. Aí o Ursinho exclamou:
- Alguém tomou a minha sopa!
Viram depois que alguém tinha sentado em todas as cadeiras da casa. E imediatamente o Ursinho berrou:
- Minha cadeirinha está quebrada!
Os três olharam muito espantados e foram juntos para o quarto pra ver se alguma coisa tinha acontecido ali também. E o Ursinho gritou logo:
- Tem alguém dormindo na minha caminha!
Com os gritos do Ursinho, Cachinhos de Ouro acordou muito assustada... porque se viu frente a frente com toda a família Urso. Então, ela pulou da cama e, muito envergonhada, pediu desculpas e saiu correndo pra casa ...
Participação das Estagiárias de
Pedagogia da UESB
Escola Municipal Maria Lucia Jaqueira
Rua: Professora Virginia Ribeiro, S/N, Jequiezinho Fone: 3527-2454
Código: 292229588 Ato de criação: LEI 1337 30.07.1984
Escola Municipal Guiomar Pinto
Rua: Dr João Braga S/N Jequiezinho Fone: 3527 2451
Código: 29228204 Ato de criação: LEI 1337 30.07.1984
PROJETO JUNINO/2012
FESTA JUNINA NO ARRAIÁ DAS COMADRES JAQUEIRA E GUIOMAR...
...ONDE BRINCAR E APRENDER NÃO TEM HORA PRA ACABAR...
Direção
Mac Cleide de Jesus Braga Amaral
Vice-Direção
Rita de Cássia dos Santos Marcelo
Coordenação
Nelba Ney Santos Franco
Secretário
Cremilton Correia Cidreira
Professoras Jaqueira
Adriana Rezende Cruz
Dione Maria Barros Santos
Irandy Jacinta Silva
Auxiliares de Classe
Arlane da Silva Pereira
Edilene Moreira Lago
Silvana Souza de Oliveira
Regina da Silva Gonzaga
Pessoal de Apoio
Maria Augusta Santana
Maria Noemi Reis Souza
Neuza dos Santos Santana
Valtude Celestino Santos
Silva Helena Santos Costa
Ilane Alves de Oliveira
Adelzuito Ferreira
Adevaldo Pereira Pimetel
Anete Santana Santos
Professoras Guiomar
Antonia da Silva Santos
Ednabeth Barreto Oliveira
Nelba Ney Santos Franco
Rosimeire B. Barreto
Auxiliares de Classe
Anatália Santos Novaes
Fernanda Dias Teixeira
Flávia Carla Barreto Chaves
Neuma Matos dos Santos
Pessoal de Apoio
Jucelina Santana
Lusileide Espírito Santo Santos
Rosildo Ferreira da Silva
ARRAIÁ DAS COMADRES JAQUEIRA E GUIOMAR...
I – JUSTIFICATIVA
As histórias em quadrinhos da Turma da Mônica são bastante conhecidas pelas crianças e são importantes recursos didáticos que podem ser utilizados em sala de aula. Como os personagens também são crianças é comum que os alunos se identifiquem com alguns deles. Neste projeto iremos utilizar as características que identificam e destacam o Chico Bento e a Rosinha (Personagens caipiras) por serem característicos da zona rural e estarem sempre sendo relacionados com as festas juninas. Serão desenvolvidas atividades onde trabalharemos temas diretamente relacionados com os festejos juninos como: (músicas, cantigas de roda, comidas típicas, brincadeiras, danças, textos, quadrinhas...). Além de temas transversais como: Amizade, Respeito, Preservação do meio ambiente, Solidariedade, dentre outros, com crianças de quatro e cinco anos.
II – OBJETIVOS PEDAGÓGICOS
• Conhecer a origem e as características das festas juninas;
• Conhecer as vestimentas juninas, as comidas típicas, suas músicas, danças e brincadeiras tradicionalmente juninas;
• Identificar as características da zona urbana e da zona rural;
• Valorizar o trabalhador rural;
• Desenvolver a linguagem oral e escrita;
• Ampliar o vocabulário;
• Estimular a criatividade e a imaginação através de atividades relacionadas aos temas desenvolvidos;
• Proporcionar uma relação viva com os conhecimentos, crenças e valores;
• Propiciar a interação e o conhecimento pelas crianças das manifestações e tradições culturais brasileiras;
• Ampliar a confiança e a participação das crianças nas atividades individuais e coletivas;
• Desenvolver a linguagem oral e escrita e corporal dentro das possibilidades de cada fase de desenvolvimento da criança;
• Aplicar atividades e trabalhos com o objetivo de desenvolver a curiosidade, o raciocínio lógico e a prática investigativa das crianças.
• Trabalhar a expressão oral e corporal;
III - DESENVOLVIMENTO DOS TRABALHOS
• Iniciar o projeto com a investigação dos conhecimentos prévios das crianças com relação aos festejos juninos e os personagens Chico Bento e Rosinha enfatizado os aspectos e características destes personagens (maneira de falar, de vestir, lugar onde mora, alimentos, brincadeiras e seus amigos) fazendo reflexões sobre as festas juninas;
• Durante as rodinhas conversar com as crianças sobre o mês de Junho, e as festas que são comemoradas durante esse mês, falar sobre a festa junina seus costumes e tradições (vestimentas, comidas típicas e cantigas); se sabem o que é, se já viram, se gostam...
• No decorrer das aulas falar sobre a festa junina, apresentar às crianças através de vídeos, fotografias, dramatizações, músicas e brincadeiras, características típicas dessas festas;
• Desenvolver trabalhos utilizando o raciocínio e a lógica como, por exemplo: a montagem de quebra cabeças, o trabalho com jogos, a realização de atividades variadas em grupo, em dupla e individual que trabalhe a coordenação motora;
• Elaboração e aplicação de atividades impressas e xerocadas direcionadas para o período junino;
• Apresentação de vídeos, músicas e peças teatrais,
• Outros.
IV- SUGESTÕES DE CONTEÚDOS:
- Linguagem
Produção de textos coletivos de forma diversificada;
Observação e manuseio de materiais concretos como: livros, revistas, gibis, brinquedos, jogos, vídeos, entre outros;
Identificação, apropriação e associação das vogais;
Representação através dos desenhos;
Escrita e Oralidade.
- Matemática
Classificação e seriação por cor, forma e tamanho;
Agrupamento e sequência;
Reconhecimento e associação das cores;
Contagem oral (concreta);
Associação da escrita do número á quantidade (conforme desenvolvimento do aluno);
Letra e número;
Relações quantitativas;
- Movimento
Utilização expressiva do movimento nas situações cotidianas e suas brincadeiras;
Percepção de estruturas rítmicas para expressar-se corporalmente através da dança e das brincadeiras.
- Música
Repertório de canções típicas para desenvolver a memória musical;
Participação em jogos e brincadeiras que envolvam a dança e a improvisação musical;
Reconhecimento de sons da natureza;
- Natureza e Sociedade
Diferenças existentes entre pessoas pertencentes ao mesmo grupo social;
Diferenças entre Zona Urbana e Zona Rural;
Formas de exploração da natureza;
Higiene corporal, bem estar e convivência social.
- Artes
Manipulação de materiais, como: lápis de diversas cores, pincéis, giz de cera, papel, cartolina, tinta;
Produção de desenhos, pinturas, colagens e modelagens, montagens;
Releitura de obras de artes;
Observação, identificação e registro de imagens diversas.
V - RECURSOS
• Material concreto (tinta guache, tampinhas de garrafas PET, giz de cera, lápis de cor, Papeis variados, cola, tesoura, tintas e acessórios;)
• Músicas;
• Vídeos;
• Recortes, fotos e outras gravuras;
• Bonecos;
• Brinquedos;
• Jogos;
• Atividades impressas;
• Enfeites para a sala e para toda a escola;
• Brincadeiras Juninas (corrida do saco, dança da cadeira, dança da laranja, estoura balão, argola, corrida do ovo, etc.)
• Outros.
VI - CONCLUSÃO
• Para encerrar o projeto, organizaremos uma confraternização com (danças, apresentações, exposições de painéis e atividades, comidas típicas, brincadeiras e jogos), onde estarão reunidos todos os segmentos da escola: direção, professores, funcionários, pais e alunos, além dos colaboradores envolvidos no mesmo, com o objetivo de prestigiar os trabalhos desenvolvidos durante todo o projeto junino.
VII – BIBLIOGRAFIA
• Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil - Ministério da Educação e Deporto. Brasília, 1998.
• Revistas Nova Escola.
• Revista Professos Sassá.
• RCNEI
• Site da Turma da Mônica: www.turmadamonica.com.br .
• Leia mais em: http://www.webartigos.com/artigos/projeto-na-escola-com-mauricio-de-sousa-e-sua-turma/80011/#ixzz1wBhrHWHi;
Chico Bento (Francisco Antonio Felício Bento) é a personagem principal da Turma do Chico Bento, criada pelo cartunista brasileiro Maurício de Sousa. Chico foi criado em1961, inspirado em um tio-avô de Maurício, morador de Santa Branca, no Vale do Paraíba, São Paulo. Estreou em 1963, numa tirinha dos personagens Hiroshi e Zezinho (que passaram a ser chamados Hiro e Zé da Roça). A primeira revista própria foi lançada em 26 de agosto de 1982.[1]
Descrição
Chico é um típico caipira brasileiro. Anda descalço, usa chapéu de palha. Ele adora pescar com o pai. Chico mora com os pais, Seu Bento e Dona Cotinha, em um sítio nas cercanias da fictícia Vila Abobrinha, no interior de São Paulo. Possui uma avó paterna, Vó Dita, contadora de "causos" e de histórias folclóricas, envolvendo lendas, tais como a da Mula-sem-cabeça, do Saci, do Lobisomem, do Curupira, dentre outras.
Além de sua namorada, Rosinha, aparecem em suas histórias: Zé Lelé (seu primo), Zé da Roça, Hiro, Anjo Gabriel (o anjo da guarda do Chico), Dona Marocas (a professora),Nhô Lau (dono de uma plantação de goiabas), seu primo da cidade Zeca, etc. Em duas histórias especiais, foi mostrado o nascimento da irmã do Chico, Mariana. Mas esta morreu na mesma história, tornando-se uma estrela. Ela volta na 2ª historia, "Um presente de uma estrelinha", como estrela para conversar com Chico em seu aniversário. No final da história, vemos o futuro, em que Mariana reencarna como filha do Chico e da Rosinha.
Diferente de outros personagens de Maurício, Chico Bento sempre foi caracterizado em idade escolar, chegando a frequentar umaescola em suas histórias, apesar de não poder ser considerado um aluno exemplar, pois se atrasa, esquece os deveres, cria histórias de pescador, além de tirar notas baixas.
Curiosidades
Chico Bento é do Signo de Câncer, mas na história "O nome", que mostra o nascimento, diz que ele deveria receber o nome do santo do dia, mas a Vó Dita vê que ele nasceu no Dia de Todos os Santos, ou seja, 1 de novembro, então ele deveria ser de Escorpião.
Controvérsias
A personagem chegou a provocar polêmica nos anos ’80, uma vez que os diálogos tentam reproduzir o dialeto caipira, em vez da norma culta do português. Muitos alegaram que "ela [revista do Chico Bento] ensina às crianças a falarem errado". Outros disseram que "a maneira dos personagens falar é puro preconceito".[2]
Internacional
Seus desenhos fazem muito sucesso na Itália, onde os shows da Mônica dobravam a audiência com suas histórias, e causaram polêmica em Cingapura, pois os radicais islâmicos protestaram sobre ele nadar nu, de forma que as imagens tiveram de receber leve censura).[carece de fontes]
Primo do Chico Bento
O Chico possui um primo que mora na cidade. Chama-se Zeca. Junto ao personagem também tem os pais. Eles aparecem em algumas histórias. O primo da cidade do Chico mora em um apartamento em um centro urbano. Os pais de Zeca têm nome e já mudaram de aparência várias vezes, em diversas histórias. Zeca é sempre denominado nas histórias como "Primo" e raramente é chamado pelo seu nome.
A Turma do Chico Bento é uma criação de Mauricio de Sousa. Se passa na fictícia Vila Abobrinha, uma típica cidade caipira, do interior paulista. Ironicamente, os primeiros personagens criados da turma foram Hiro e Zé da Roça (na época Hiroshi e Zezinho), com Chico Bento surgindo em uma tirinha de 1963.
Personagens
Entre parênteses o ano de criação dos personagens.
• Chico Bento (1963) - Menino tipicamente roceiro ou caipira, que anda sempre descalço, com roupas simples e chapéu de palha. Vai à escola mas não gosta muito de estudar e sua fala é representada com erros de ortografia, retratando um dialeto caipira. Sua fala em filmes e desenhos, entretanto, é um pouco diferente da apresentada nos quadrinhos mas ainda assim representa fielmente o modo interiorano de falar. Acorda antes do nascer do sol para ajudar o pai na roça, vive tentando roubar goiabas do rabugento Nhô Lau, brinca com os demais da turma e ainda namora a Rosinha. É um dos personagens mais populares e queridos de Maurício de Sousa. É acomodado, eventualmente preguiçoso e um tanto mentiroso, mas principalmente aventureiro, Ainda assim, apesar de seus defeitos e travessuras, Chico é um menino bondoso, generoso, ama a natureza e os animais, sejam eles selvagens ou do sítio. Enfim, é um representante natural do povo interiorano brasileiro. Tem se destacado atualmente na escola ao fazer redações. Foi inspirado em um tio de Mauricio do interior.
• Rosinha - A namorada do Chico Bento. Ela sempre veste um tipo de vestido vermelho de quermesse, um par de maria - chiquinhas e não costuma andar descalça. Adora ir às quermesses com Chico, mas odeia seus constantes atrasos.
Rosinha (Mauricio de Sousa)
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Rosinha é uma personagem de Mauricio de Sousa e pertence à Turma do Chico Bento, de quem é a namorada.
Rosinha é uma menina muito inteligente,sendo a primeira da classe em sua escola, é muito decidida, sabendo muito bem o que fazer para conquistar o que deseja. Seu temperamento é forte, mas é meiga ao mesmo tempo, como se fosse uma mistura de Magali com Mônica, mas toda rosa têm seus espinhos.
Sua primeira aparição consideravelmente, foi em 1982, no primeiro gibi do Chico Bento. De lá para cá, Rosinha virou uma das personagens principais da Turma do Chico Bento.
Como é uma garota muito linda e perfumada, como uma rosa literalmente, ela é muito paquerada pelos meninos da região, principalmente por Genesinho, que embora seja rico, não tem sucesso em suas cantadas, porque ela já é comprometida com Chico Bento, que por sua vez fica morrendo de cíumes.
O namoro de Rosinha com Chico Bento é como se fosse uma montanha russa, pois é cheio de idas e vindas. Uma das coisas que mais irrita Rosinha é quando Chico Bento se atrasa para seus encontros, no qual ele sempre quer arranjar uma desculpa, mas ela não acredita em suas explicações esfarrapadas, e ela acaba brigando com ele, o deixando de coração partido, desolado e com sentimento de culpa; mas com pouco tempo depois, os dois fazem as pazes, e o amor prevalece.
Rosinha sempre aparece usando tranças com laços nas pontas, costuma andar de sapatos e, assim como a personagem Mônica, usa um vestido vermelho.
Chico Bento
Turma da Mônica
O meu nome é chico bento, alegre e caipirão, chapéu de palha e pé no chão.
Mais o dia vem raiando, vou ver o sol sair...e volta pra durmir.
Quando eu penso em trabalhar eu sinto uma canseira e volta a cochilar!!
Chico bento, chico bento, caboclinho, alegre e folgado.
Chico bento, chico bento, pelo jeito nasceu ja cansado.
Chico Bento e Rosinha
Poema q Chico "decramô" pra Rosinha.
Teus zóio são duas bolinha
Tão pretinha e tão bunita
Alembro deles quando vejo
As titica de cabrita
Tua vóiz é maraviosa
Tão doce e angelicar
Parece que tô ovindo
Os bezerro no currar
Faça chuva ou faça sór
Digam tudo que quisé
Meu amor é mais gostoso
Que coçá bixo de pé.
aaahhh essa figurinha.... rsrsrsrs
Tem significado.
Canto somente o que não pode mais se calar... (8)
Músicas Juninas
Olha Pro Céu Meu Amor
Autores:José Fernandes e Luiz Gonzaga
Olha pro céu meu amor / Vê como ele está lindo /
Olha prá quele balão multicor / Como no céu vai sumindo.
Foi numa noite igual a esta / que tu me deste o teu coração/
O céu estava em festa / porque era noite de São João /
Havia balões no ar / xote, baião no salão /
E no terreiro o teu olhar / que incendiou meu coração.
Sonho de Papel<
Autor: Alberto Ribeiro
O balão vai subindo/ Vem caindo a garoa/ O céu é tão lindo/ E a noite é tão boa/ São João, São João/ Acende a fogueira/ No meu coração.
Sonho de papel/ A girar na escuridão/ Soltei em seu louvor/ No sonho multicor/ Oh! Meu São João.
Meu balão azul/ Foi subindo devagar/ O vento que soprou/ Meu sonho carregou/ Nem vai mais voltar.
Capelinha de Melão
domínio público
Capelinha de melão / É de São João /
É de cravo, é de rosa / É de manjericão.
São João está dormindo / Não me ouve não /
Acordai, acordai / Acordai, João.
Pula a fogueira
Autores: Getúlio Marinho e João B. Filho
Balão vai subindo
domínio público
O Balão vai subindo
Vem vindo a garoa
O Céu é tão lindo
E a Noite é tão boa
São João, São João
Acende a fogueira do meu coração.
Alecrim
Alecrim, Alecrim dourado
Que nasceu no campo
Sem ser semeado
Foi meu amor
Quem me disse assim
Que a flor do campo
É o alecrim
Cai cai balão
CAI, CAI BALÃO
CAI, CAI BALÃO
AQUI NA MINHA MÃO.
NÃO CAI NÃO, NÃO CAI NÃO
NÃO CAI NÃO,
CAI NA RUA DO SABÃO.
CAI, CAI BALÃO
CAI, CAI BALÃO
AQUI NA MINHA MÃO
NÃO VOU LÁ, NÃO VOU LÁ, NÃO VOU LÁ
TENHO MEDO DE APANHAR
Brincadeiras Juninas
Corrida de sapatos
Desenhe com giz um quadrado com cerca de um metro quadrado no chão. Distante dele, dois ou três metros, desenhe a linha de largada. Os participantes devem tirar seus sapatos e colocá-los no quadrado desenhado anteriormente.
O juiz da brincadeira mistura os pares de sapato, enquanto os participantes se posicionam atrás da linha de largada. Depois do apito de largada, os participantes correm até o quadrado para procurar seus próprios sapatos, calçá-los corretamente, voltar à linha de largada e tocar um sino para dar o sinal de que cumpriram a tarefa.
Corrida do ovo ou do amendoim
Uma ideia é mudar a conhecida brincadeira de apostar corrida equilibrando um ovo sobre uma colher com a boca, substituindo o ovo por amendoins com casca.
Você pode colocar os amendoins em uma bacia sobre a mesa. Os participantes devem sair da linha de largada com uma colher na boca, encher a colher com amendoins, sem a ajuda das mãos, e levá-los até o parceiro que segura o copo de plástico onde devem ser colocados os amendoins. Deixe a brincadeira correr por 60 segundos, vence a dupla que tiver mais amendoins.
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Boca do caipira
O princípio é o mesmo do tiro ao alvo. Imprima e cole sobre uma cartolina a figura de um caipira com a boca aberta. Recorte a boca do caipira, de maneira que fique uma abertura generosa onde os participantes deverão acertar as bolinhas.
Desenhe uma linha no chão para marcar o espaço que os participantes devem ficar distantes da figura. O ideal é que a distância seja suficiente para tornar o acerto possível, porém não muito fácil. As crianças vão adorar a figura do Chico Bento engolindo goiabas que, nesse caso, poderão substituir as bolinhas.
Pescaria
As barraquinhas da pescaria nas festas juninas são as mais disputadas pelas crianças, e os pais acabam entrando na brincadeira para ajudá-los
Organize o maior número de prendas diferentes e divertidas para que não faltem. Eleja uma hierarquia de prêmios, dos mais simples aos melhores e para facilitar enumere de 1 a 6. Essa ordem será colada na barriga dos peixinhos. Utilize um tanque com água ou areia com peixes de plástico que têm um anel em sua cabeça, para que seja possível pescá-lo com uma vara que pode ser de bambu.
Caso os peixinhos não tenham argola use elásticos de dinheiro e para fazer o ganchinho que vai ficar na ponta do barbante das varinhas, use clipes de papel. Outra opção é desenhar peixinhos em cartolina e colocá-los em uma caixa de areia.
Bigode do Caipira
É como a brincadeira de espetar o rabinho do burro, porém, para adaptá-la à festa junina, substitua o burrinho pela figura de um caipira que deve ter seu bigode recolocado.
Basta colar sobre uma lâmina de isopor o desenho do rosto de um caipira e fixar com alfinete um bigode de cartolina. O participante que colocar o bigode mais próximo do lugar correto é o vencedor, mas ele deve fazê-lo com uma venda nos olhos depois de ter dado pelo menos cinco voltas em torno de si mesmo. A brincadeira pode ser feita em duplas, um jogador tenta acertar o bigode, enquanto o outro lhe fornece as coordenadas, no período de três minutos.
Acerte o chapéu
Encha três garrafas PETs com areia e coloque-as no chão. Desenhe uma linha, dois metros distante das garrafas, de onde os participantes terão que atirar os chapéus caipiras. Cada participante tem três tentativas.
Cadeia
Uma festa junina bem organizada precisa ter xerifes. São eles os responsáveis por colocar na cadeia quem não estiver se comportando bem. Essa brincadeira consiste em estipular pequenas quantias em dinheiro para prender (em um cômodo da casa, ou num cantinho) e liberar as pessoas. Assim, seu amigo paga para que o prendam e você também precisa pagar para sair.
Deixe a imaginação fluir na hora de organizar sua festa junina, depois, é só soltar sua criança interior e cair na brincadeira. Não se esqueça da decoração.
CARRINHO DE MÃO
Traçam-se duas linhas paralelas a uma distância de cinco metros uma da outra: a linha de partida e a linha de chegada. Os jogadores formam duas fileiras, uma atrás da outra.A um primeiro sinal, os jogadores que estiverem na fileira da frente apóiam as mãos no solo, estendendo ao mesmo tempo as pernas para trás. Os jogadores da retaguarda elevam as pernas dos companheiros, ficando entre elas e segurando-as à altura do joelho. A um segundo sinal, os jogadores correm em direção à linha de chegada.Os jogadores que caírem durante a corrida serão desclassificados. Ganhará a dupla que alcançar primeiro a linha de chegada.
MAÇÃ NA TINA DE ÁGUA
Pega-se uma tina ou bacia de boca larga, coloca-se sobre uma superfície à altura da cintura, e enche-se de água. Colocam-se dentro algumas maçãs, para que fiquem boiando. Os jogadores precisam então, morder uma das maçãs sem a ajuda das mãos, que devem ser mantidas às costas. Quem conseguir morder a maçã ganha uma prenda.
DANÇA DA LARANJA
Formam-se os pares para a dança. Coloca-se uma laranja apoiada entre as testas dos dois integrantes de cada par. Ao começar a música, os pares devem dançar procurando ao mesmo tempo evitar que a laranja caia. É proibido usar as mãos para manter o equilíbrio. Se a laranja cair no chão, a dupla é desclassificada. A música deve prosseguir até que só reste um par com a laranja.
Projeto A Galinha Ruiva
Tema
- Solidariedade
Temas complementares
- Respeito
- Companheirismo, colaboração e cooperação
Justificativa
- Com o objetivo de trabalhar assuntos que favoreçam o bom desenvolvimento das crianças da Educação Infantil e levando em consideração que tudo nessa faixa etária deve ser voltado para o lúdico, para que aconteça um aprendizado significativo, escolhemos uma história cujo tema dar destaque ao respeito, à solidariedade e o companheirismo. É válido lembrar que não basta apenas contar histórias para que as crianças assimilem e compreendam, então resolvemos vivenciar com as crianças alguns momentos e situações onde o trabalho coletivo a cooparticipação e a colaboração deverá estar presente durante todo o desenvolvimento das atividades;
Objetivos
- Promover o desenvolvimento da linguagem oral, escrita e matemática da história;
- Estimular a criatividade, a imaginação e a fantasia buscando a exteriorização de emoções e sentimentos.
- Promover a socialização e o entrosamento incentivando o trabalho coletivo.
Desenvolvimento das atividades
- Atividades orais e escritas;
- Brincadeiras, músicas e apresentação com fantoches;
- Culinária: produção de lanches coletivos ( bolo feito pela galinha ruiva e sua turma);
- Pinturas, desenhos e dobraduras;
- Reciclando (sucatas);
- Confecção de painéis;
- Exposição dos trabalhos produzidos;
- Trabalhando com receitas de milho;
- Outros.
Recursos utilizados
- Papéis variados;
- Sucatas;
- Tesouras, cola branca e colorida, lápis de cor, giz de cera, giz de lousa, régua;
- Material para o preparo do bolo de milho;
- Grãos de milho para plantação;
- E V A;
- Vídeos;
- Fantoches;
- Músicas;
- Brinquedos;
- Outros.
C Culminância
- Dramatização: (Professora vestida de galinha ruiva preparando o bolo de milho com a ajuda de todos os alunos no pátio da escola);
- Lanche coletivo.
Avaliação
- A avaliação acontecerá durante todo o desenvolvimento do projeto onde buscaremos observar o trabalho coletivo e a participação ativa de todos os envolvidos.
Bibliografia
- Revista Nova Escola;
- Livro O Baú do Professor - Histórias e Oficinas Pedagógicas – Vol. 4
- Editora FAPI
Projeto de Leitura:
Contando e Encantando
‘Dona Baratinha’
Era uma vez uma baratinha que varria o salão quando, de repente, encontrou uma moedinha:
Obá! Agora fiquei rica, e já posso me casar!
Este era o maior sonho da Dona Baratinha, que queria muito fazer tudo como tinha visto no cinema:
Então, colocou uma fita no cabelo, guardou o dinheiro na caixinha, e foi para a janela cantar:
Quem quer casar com a Dona Baratinha, que tem fita no cabelo e dinheiro na caixinha?
Um ratinho muito interesseiro estava passando por ali, e ficou imaginando o
grande tesouro que a baratinha devia ter encontrado para cantar assim tão feliz.
Tentou muito chamar sua atenção e dizer: "Eu quero! Eu quero!" Mas ele era muito pequeno e tinha a voz muito fraquinha e, enquanto cantava, Dona Baratinha nem ouviu.
Então chegou o , com seu latido forte, foi logo dizendo: - Eu quero! Au! Au!
Mas, Dona Baratinha se assustou muito com o barulhão dele, e disse:
- Não, não, não, não quero você não, você faz muito barulhão!
E o cachorrão foi embora.
O ratinho pensou: agora é minha vez! Mas...
- Eu quero, disse o elefante.
Dona Baratinha, com medo que aquele animal fizesse muito barulho, pediu que ele mostrasse como fazia. E ele mostrou:
- Não, não, não, não quero você não, você faz muito barulhão!
E o elefante foi embora.
O ratinho pensou novamente: "Agora é a minha vez!", mas...
Outro animal já ia dizendo bem alto: "Eu quero! Eu quero!"
E Dona Baratinha perguntou:
- Como é o seu barulho?
- GRRR!
- Não, não, não, não quero você não, você faz muito barulhão!
E vieram então vários outros animais: o rinoceronte, o leão, o papagaio, a onça, o tigre ... A todos Dona Baratinha disse não: ela tinha muito medo de barulho forte.
E continuou a cantar na janela:
- Quem quer casar com a Dona Baratinha, que tem fita no cabelo e dinheiro na caixinha?
Também veio o urso, o cavalo, o galo, o touro, o bode, o lobo, ... nem sei quantos mais.
A todos Dona Baratinha disse não.
Já estava quase desistindo de encontar aquele com quem iria se casar.ratinho se esgoelando
Foi então que percebeu alguém pulando, exausto de tanto gritar: "Eu quero! Eu quero!"
- Ah! Achei alguém de quem eu não tenho medo! E é tão bonitinho! - disse a Dona Baratinha. Enfim, podemos nos casar!
Então, preparou a festa de casamento mais bonita, com novas roupas, enfeites e, principalmente, comidas.
Essa era a parte que o Ratinho mais esperava: a comida.
O cheiro maravilhoso do feijão que cozinhava na panela deixava o Ratinho quase louco de fome. Ele esperava, esperava, e nada de chegar a hora de comer.
Já estava ficando verde de fome!
Quando o cozinheiro saiu um pouquinho de dentro da cozinha, o Ratinho não aguentou:
- Vou dar só uma provadinha na beirada da panela, pegar só um pedacinho de carne do feijão, e ninguém vai notar nada...
Que bobo! A panela de feijão quente era muito perigosa, e o Ratinho guloso não devia ter subido lá: caiu dentro da panela de feijão, e nunca mais voltou.
Dona Baratinha ficou muito triste que seu casamento tenha acabado assim.
No dia seguinte, decidiu voltar à janela novamente e recomeçar a cantar, mas...
Desta vez iria prestar mais atenção em tudo o que era importante para ela, além do barulhão, é claro!
Quem quer casar com a Dona Baratinha, que tem fita no cabelo e dinheiro na caixinha?
Palestra e Festa em Homenagem
ao Dia das Mães da Guiomar Pinto
Projeto Ler e Ser
"O programa Ler&Ser oferece uma proposta lúdica e interativa,
que estimula a imaginação e a criatividade,
transformando a leitura em uma grande diversão."
Passeio na Exposição / 2012
ROTARY CLUBE JEQUIÉ NORTE
DOA UM COMPUTADOR E UMA IMPRESSORA PARA
A ESCOLA MUNICIPAL GUIOMAR PINTO
Com o objetivo de contribuir para o melhor desenvolvimento da escola e também com o processo de ensino-aprendizagem, logo no início do ano letivo de 2012 fomos contemplados com um computador e uma impressora pela diretoria do Rotary Club Jequié Norte.
A família Guiomar Pinto agradece pela colaboração e apoio dos companheiros rotarianos, em especial a Gilmacio, Silvano, Nildo, Rogério e Elma que sempre foram grandes parceiros da escola.
Dia D pela Paz
Aniversário de Boneca
(Menina bonita do Laço de Fita)
Menina Bonita do Laço de Fita / 2011
Era uma vez uma menina linda, linda.
Os olhos pareciam duas azeitonas pretas brilhantes, os cabelos enroladinhos e bem negros.
A pele era escura e lustrosa, que nem o pelo da pantera negra na chuva.
Ainda por cima, a mãe gostava de fazer trancinhas no cabelo dela e enfeitar com laços de fita coloridas. Ela ficava parecendo uma princesa das terras da áfrica, ou uma fada do Reino do Luar.
E, havia um coelho bem branquinho, com olhos vermelhos e focinho nervoso sempre tremelicando. O coelho achava a menina a pessoa mais linda que ele tinha visto na vida.
E pensava:
- Ah, quando eu casar quero ter uma filha pretinha e linda que nem ela...
Por isso, um dia ele foi até a casa da menina e perguntou:
- Menina bonita do laço de fita, qual é o teu segredo para ser tão pretinha?
A menina não sabia, mas inventou:
- Ah deve ser porque eu caí na tinta preta quando era pequenina...
O coelho saiu dali, procurou uma lata de tinta preta e tomou banho nela. Ficou bem negro, todo contente. Mas aí veio uma chuva e lavou todo aquele pretume, ele ficou branco outra vez.
Então ele voltou lá na casa da menina e perguntou outra vez:
- Menina bonita do laço de fita, qual é o seu segredo para ser tão pretinha?
A menina não sabia, mas inventou:
- Ah, deve ser porque eu tomei muito café quando era pequenina.
O coelho saiu dali e tomou tanto café que perdeu o sono e passou a noite toda fazendo xixi. Mas não ficou nada preto.
- Menina bonita do laço de fita, qual o teu segredo para ser tão pretinha?
A menina não sabia, mas inventou:
- Ah, deve ser porque eu comi muita jabuticaba quando era pequenina.
O coelho saiu dali e se empanturrou de jabuticaba até ficar pesadão, sem conseguir sair do lugar. O máximo que conseguiu foi fazer muito cocozinho preto e redondo feito jabuticaba. Mas não ficou nada preto.
Então ele voltou lá na casa da menina e perguntou outra vez:
- Menina bonita do laço de fita, qual é teu segredo pra ser tão pretinha?
A menina não sabia e... Já ia inventando outra coisa, uma história de feijoada, quando a mãe dela que era uma mulata linda e risonha, resolveu se meter e disse:
- Artes de uma avó preta que ela tinha...
Aí o coelho, que era bobinho, mas nem tanto, viu que a mãe da menina devia estar mesmo dizendo a verdade, porque a gente se parece sempre é com os pais, os tios, os avós e até com os parentes tortos.
E se ele queria ter uma filha pretinha e linda que nem a menina, tinha era que procurar uma coelha preta para casar.
Não precisou procurar muito. Logo encontrou uma coelhinha escura como a noite, que achava aquele coelho branco uma graça.
Foram namorando, casando e tiveram uma ninhada de filhotes, que coelho quando desanda a ter filhote não para mais! Tinha coelhos de todas as cores: branco, branco malhado de preto, preto malhado de branco e até uma coelha bem pretinha. Já se sabe, afilhada da tal menina bonita que morava na casa ao lado.
E quando a coelhinha saía de laço colorido no pescoço sempre encontrava alguém que perguntava:
- Coelha bonita do laço de fita, qual é o teu segredo para ser tão pretinha?
E ela respondia:
- Conselhos da mãe da minha madrinha...
Os olhos pareciam duas azeitonas pretas brilhantes, os cabelos enroladinhos e bem negros.
A pele era escura e lustrosa, que nem o pelo da pantera negra na chuva.
Ainda por cima, a mãe gostava de fazer trancinhas no cabelo dela e enfeitar com laços de fita coloridas. Ela ficava parecendo uma princesa das terras da áfrica, ou uma fada do Reino do Luar.
E, havia um coelho bem branquinho, com olhos vermelhos e focinho nervoso sempre tremelicando. O coelho achava a menina a pessoa mais linda que ele tinha visto na vida.
E pensava:
- Ah, quando eu casar quero ter uma filha pretinha e linda que nem ela...
Por isso, um dia ele foi até a casa da menina e perguntou:
- Menina bonita do laço de fita, qual é o teu segredo para ser tão pretinha?
A menina não sabia, mas inventou:
- Ah deve ser porque eu caí na tinta preta quando era pequenina...
O coelho saiu dali, procurou uma lata de tinta preta e tomou banho nela. Ficou bem negro, todo contente. Mas aí veio uma chuva e lavou todo aquele pretume, ele ficou branco outra vez.
Então ele voltou lá na casa da menina e perguntou outra vez:
- Menina bonita do laço de fita, qual é o seu segredo para ser tão pretinha?
A menina não sabia, mas inventou:
- Ah, deve ser porque eu tomei muito café quando era pequenina.
O coelho saiu dali e tomou tanto café que perdeu o sono e passou a noite toda fazendo xixi. Mas não ficou nada preto.
- Menina bonita do laço de fita, qual o teu segredo para ser tão pretinha?
A menina não sabia, mas inventou:
- Ah, deve ser porque eu comi muita jabuticaba quando era pequenina.
O coelho saiu dali e se empanturrou de jabuticaba até ficar pesadão, sem conseguir sair do lugar. O máximo que conseguiu foi fazer muito cocozinho preto e redondo feito jabuticaba. Mas não ficou nada preto.
Então ele voltou lá na casa da menina e perguntou outra vez:
- Menina bonita do laço de fita, qual é teu segredo pra ser tão pretinha?
A menina não sabia e... Já ia inventando outra coisa, uma história de feijoada, quando a mãe dela que era uma mulata linda e risonha, resolveu se meter e disse:
- Artes de uma avó preta que ela tinha...
Aí o coelho, que era bobinho, mas nem tanto, viu que a mãe da menina devia estar mesmo dizendo a verdade, porque a gente se parece sempre é com os pais, os tios, os avós e até com os parentes tortos.
E se ele queria ter uma filha pretinha e linda que nem a menina, tinha era que procurar uma coelha preta para casar.
Não precisou procurar muito. Logo encontrou uma coelhinha escura como a noite, que achava aquele coelho branco uma graça.
Foram namorando, casando e tiveram uma ninhada de filhotes, que coelho quando desanda a ter filhote não para mais! Tinha coelhos de todas as cores: branco, branco malhado de preto, preto malhado de branco e até uma coelha bem pretinha. Já se sabe, afilhada da tal menina bonita que morava na casa ao lado.
E quando a coelhinha saía de laço colorido no pescoço sempre encontrava alguém que perguntava:
- Coelha bonita do laço de fita, qual é o teu segredo para ser tão pretinha?
E ela respondia:
- Conselhos da mãe da minha madrinha...
Ana Maria Machado
Aniversário de Boneca
(Menina bonita do Laço de Fita)
Projeto Mês da Criança
Justificativa
- A criança tem o direito de ser feliz, de ser valorizada, respeitada e amada. Ela passa a maior parte do tempo na escola, que por sua vez desempenha sua função social proporcionando à criança um ambiente feliz, acolhedor e amável. Pensando nisso, a nossa escola irá desenvolver durante todo o mês de outubro momentos de socialização, lazer, cultura, diversão e muito encantamento.
Objetivos
- Promover, durante o mês da criança, atividades variadas e interessantes, visando dar a criança oportunidades de lazer e sociabilidade educativas;
- Valorizar a criança proporcionando situações em que as mesmas se reconheçam, evidenciando seus direitos e deveres;
- Estimular a auto-estima, o raciocínio-lógico, a expressão oral e corporal, a coordenação motora, a percepção auditiva e visual da criança e desenvolver a linguagem escrita e oral;
Desenvolvimento
- Introdução do tema: Outubro Mês da Criança;
- Dramatização;
- Exposição de brinquedos;
- Classificação e agrupamento de brinquedos;
- Trabalhos com textos diversos;
- Contação de Histórias;
- Roda de conversa;
- Relaxamento;
- Trabalho com músicas, vídeos, teatro, fantoches,
- Brincadeiras e jogos;
- Passeios;
- Confecção de brinquedos;
- Outros...
Culminância
- Dia festivo na Guiomar Pinto com a Parceria do Rotary Club Jequié Norte- Dia 10/10/2011.
- Dia Festivo na Maria Lúcia Jaqueira - Dia 11/10/2011 turno matutino.
- Piquenique com apresentações: teatrais, musicais e brincadeiras;
- Lanche coletivo.
Avaliação
- A avaliação compreenderá o processo de desenvolvimento de cada criança e a significação que cada trabalho comporta durante o mês da criança.
Observações:
- Ressaltamos que visando a continuidade do trabalho com o tema Animais, buscaremos desenvolver atividades concomitantemente ao Projeto Mês das Crianças.
- Serão desenvolvidas atividades em homenagem ao Dia do Professor
Bibliografia
- Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil - Ministério da Educação e Deporto. Brasília, 1998
- Revistas Nova Escola.
- Revista Pátio
- Revista Professor Sassá.
João Ligeiro e D. Joaninha no Folclore da
Guiomar Pinto / 2011
AVALIAÇÃO DOS INDICADORES DA QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL
O que são indicadores?
Indicadores são sinais que revelam aspectos de determinada realidade e que podem qualificar algo. Por exemplo, para saber se uma pessoa está doente, usamos vários indicadores: febre, dor, desânimo. Para saber se a economia do país vai bem, usamos como indicadores a inflação e a taxa de juros. A variação dos indicadores nos possibilita constatar mudanças (a febre que baixou significa que a pessoa está melhorando; a inflação mais baixa no último ano diz que a economia está melhorando). Aqui, os indicadores apresentam a qualidade da instituição de educação infantil em relação a importantes elementos de sua realidade: as dimensões.
Com um conjunto de indicadores podemos ter, de forma simples e acessível, um quadro que possibilita identificar o que vai bem e o que vai mal na instituição de educação infantil, de forma que todos tomem conhecimento e possam discutir e decidir as prioridades de ação para sua melhoria. Vale lembrar que esse esforço é de responsabilidade de toda a comunidade: familiares, professoras/es, diretoras/es, crianças, funcionárias/os, conselheiras/os tutelares, de educação e dos direitos da criança, organizações não governamentais (ONGs), órgãos públicos e universidades, enfim, toda pessoa ou entidade que se relaciona com a instituição de educação infantil e deve se mobilizar pela melhoria de sua qualidade.
Foco na educação infantil e autoavaliação
Este material foi elaborado para ser usado por instituições de educação infantil. Secretarias de Educação e Conselhos Municipais de Educação podem estimular o seu uso. Entretanto, é importante observar que a adesão das instituições de educação infantil deve ser voluntária, uma vez que se trata de uma autoavaliação. Também é importante lembrar que os resultados não se prestam à comparação entre instituições.
Projeto Primavera
Tema
- Meio Ambiente
Temas complementares
- Piquenique com Chapeuzinho Vermelho
- A Árvore da Montanha
- O Nascimento da Borboletinha
- A Formiguinha e a Neve
Justificativa
- A criança possui a energia e alegria mais verdadeiras presentes no ser humano, complementar o que já lhe é tão natural vivenciando a alegria e energia da estação das flores, da natureza, do meio em que ela vive e dos animais em volta pode favorecer ainda mais e de maneira bastante significativa o seu desenvolvimento de forma geral.
Objetivos
- Proporcionar orientações que possam despertar o interesse pela preservação do meio ambiente, dos seres vivos e sua sobrevivência.
- Desenvolver trabalhos que busquem contemplar a percepção tátil, a coordenação motora, as linhas, as cores, os aromas, as medidas, os numerais, as letras, formas e texturas;
- Promover o desenvolvimento das linguagens oral, escrita e corporal através das mais variadas atividades trabalhadas;
- Aplicar atividades e trabalhos com o objetivo de desenvolver a curiosidade e a prática investigativa das crianças.
Desenvolvimento das atividades
- Atividades orais e escritas;
- Jogos: Quebra Cabeça, Jogo da Memória, Dominó e Bingos;
- Brincadeiras, músicas e danças, apresentação teatral, fantoches;
- Culinária: produção de lanches coletivos;
- Pinturas, dobraduras e recortes;
- Reciclando (sucatas);
- Confecção de esculturas, painéis, murais;
- Exposição dos trabalhos produzidos;
- Passeios, piqueniques e caminhadas;
- Outros.
Recursos utilizados
- Papéis variados: (sulfite, cartolina, jornal, madeira, crepom, laminado, arroz).
- Palitos de churrasco, de picolé, tecidos, espumas, almofadas.
- Sucatas: (garrafa pet de diferentes cores e tamanhos; tampinhas de plásticos, caixas, embalagens).
- Tesouras, cola branca, colorida e glitter, lápis de cor, giz de cera, giz de lousa, régua;
- Agulha, fio de náilon, barbante, fita adesiva transparente, botão, pincel, E V A.
- Vídeos;
- Fantoches;
- Músicas;
- Brinquedos e Jogos variados;
Culminância
- Piquenique e dramatização.
Avaliação
- Acontecerá durante todas as etapas de planejamento e desenvolvimento do projeto observando o trabalho coletivo, a aprendizagem e a contribuição positiva para todos os envolvidos no projeto.
Bibliografia
- Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil - Ministério da Educação e Deporto. Brasília, 1998.
- Revistas Nova Escola
- Revista Pátio
Tema
- Festa Junina
Justificativa
- O nosso alunado é composto por crianças na faixa etária dos 4 aos 6 anos e nessa fase é muito importante proporcionar aos alunos a exploração de algumas datas comemorativas, ajudando assim a criança a conhecer a um pouco mais sobre a cultura do Brasil e em especial da nossa região e identificar seus costumes e tradições. Além disso, é sempre bom desenvolver trabalhos priorizando o ludicidade e a linguagem corporal.
Objetivos pedagógicos
- Identificar Costumes e tradições ampliando o vocabulário;
- Conhecer as vestimentas juninas, as comidas típicas, suas músicas, danças e brincadeiras;
- Identificar as letras do alfabeto diferenciando números de letras e reconhecer as diferentes cores.
- Desenvolver percepções visuais e auditivas.
- Desenvolver a linguagem oral e escrita e corporal dentro das possibilidades de cada fase de desenvolvimento da criança.
Desenvolvimento dos Trabalhos
- Durante as rodinhas conversar com as crianças sobre o mês de Junho, e as festas que são comemoradas durante esse mês, falar sobre a festa junina, se sabem o que é, se já viram, se gostam...
- No decorrer das aulas falar sobre a festa junina seus costumes e tradições (vestimentas, comidas típicas e cantigas).
- Apresentar às crianças através de vídeos, fotografias, dramatizações, músicas e brincadeiras, características típicas dessas festas.
- Compreender a importância do trabalho em equipe;
- Desenvolver trabalhos utilizando o raciocínio e a lógica como, por exemplo: a montagem de quebra cabeças, o trabalho com jogos, a realização de atividades variadas em grupo, em dupla e individual que trabalhe a coordenação motora.
Recursos
- Músicas;
- Vídeos;
- Papeis variados, cola, tesoura, tintas e acessórios;
- Recortes, fotos e outras gravuras;
- Bonecos;
- Brinquedos;
- Jogos;
- Atividades impressas;
- Enfeites para a sala e para toda a escola;
- Brincadeiras Juninas (corrida do saco, dança da cadeira, dança da laranja, estoura balão, argola, corrida do ovo, etc.)
- Outros.
Duração
- Os trabalhos com o tema Festas Juninas serão realizados durante as três primeiras semanas do mês de Junho, e poderá ou não se estender a depender do nível de aprendizado das crianças.
Conclusão
- As atividades desenvolvidas serão culminadas no último dia do Projeto, durante uma confraternização onde estarão reunidos todos os segmentos da escola: direção, professores, funcionários, pais e alunos, com o objetivo de prestigiar os trabalhos expostos e as apresentações realizadas pelos professores e alunos.
Bibliografia
- Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil - Ministério da Educação e Deporto. Brasília, 1998.
- Revistas Nova Escola
- Revista Professos Sassá
2011 / Um Natal de Amor e Paz
Projeto: Oficina de Brinquedos